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Manuel de Sá Morais, nascido e criado entre Alfama e a Mouraria, chegou aos 30 anos com sede de mundo. Saiu de Lisboa para dar a volta ao globo longe de imaginar que a sua longa viagem havia de começar e acabar no Japão.

Sá Morais esteve em Quioto, em Osaka e até naquela aldeia a que poucos conhecem o nome. Subiu o Fuji, foi à pesca do atum e aprendeu tudo o que há para saber sobre a arte de cozinhar em bom japonês. Sá Morais perdeu-se nos olhos doces de uma japonesa e nos livros de histórias sobre os leais e destemidos samurais e diz que não foi ele que deu a volta ao Japão mas sim o contrário.

De regresso a Lisboa com o país do sol nascente tatuado na alma e na pele, decidiu abrir um restaurante onde se é recebido com o calor lusitano e a educação japonesa, onde os pratos têm arte e as paredes contam histórias. Um lugar onde ousadia e dedicação são e serão pontos de ordem. Palavra de honra. Palavra de Sá Morais.

Este é o Sushi dos Sá Morais, um restaurante onde todos são bem-vindos, tanto aqueles que tratam os nigiris, makis, uramakis e gyozas por tu, como os que ainda tentam perceber se gostam ou não de peixe cru. Um restaurante descontraído mas eficiente e que não brinca em serviço quando o assunto é qualidade.

 


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